Compositor: Não Disponível
Deite-se, e venha
Os espíritos entram
Nadam até a minha cabeça
Renovam as coisas velhas
É um pouco celestial
Um pouco doentio
Eu não sinto bem comigo mesmo
Eu brinco com minha saúde
Na minha cabeça, muitos dias
Em um quarto, não consigo escapar
Transformando-se em outra pessoa
Está me matando
Algo está no caminho
Algo tem que mudar
Está me matando
Silêncio no coração
Doença no cérebro
Agora eu sei
Esta curva em minhas costas
Do peso em minha alma
Estive olhando para o mundo com um olho fechado
Um pouco celestial
Um pouco doentio
Os efeitos colaterais da merda
Que eu entrei
Efeitos colaterais da verdade que me restou
Uma sala giratória da qual não posso escapar
Tem que haver outra saída
Eu ainda estou preso dentro de mim
Está me matando
Algo está no caminho
Algo tem que mudar
Está me matando
Silêncio no coração
Doença no cérebro
Agora eu sei
Esta curva em minhas costas
Do peso em minha alma
Estive olhando para o mundo com um olho fechado
Um pouco celestial
Um pouco doentio
Os espíritos entram
Renovam as coisas velhas
Os espíritos te enganam
Deite-se, veja além
Os espíritos te enganam
Deslizam pelas suas mãos
Velhos truques transformam você
É um pouco de faz de conta
Um pouco de verdade
Matos no jardim
Cobras na alma
Os dias se passam
Eles crescem, eles crescem
Eles crescem
Fumaça em meus pulmões
Fogo na minha língua
Espíritos me aquecem
Quando meu coração não é o suficiente
Quando fica tão adormecido
(Tropeçam em meu passo)
(O longo intervalo entre as respirações)
É um pouco óbvio
Um pouco incerto
É um pouco óbvio
Um pouco sincero
É um pouco óbvio
Um pouco incerto
É um pouco óbvio
Eu não sinto bem comigo mesmo
Transformando-me em outra pessoa
Está me matando
Algo tem que mudar
Está me matando
Silêncio no coração
Doença no cérebro
Agora eu sei
Esta curva em minhas costas
Do peso em minha alma
Estive olhando para o mundo com um olho fechado
Os espíritos entram
Renovam as coisas velhas
Os espíritos te enganam
Os espíritos te enganam